Poder Público registra depredação e furtos na Praça Getúlio Vargas e no Monumento do Cristo Redentor

Vandalismo é crime! A Administração Municipal, através da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte, registrou ao longo dos últimos dias uma série de ações de depredação e furtos de bens pertencentes ao patrimônio público. Os atos, que irão onerar duplamente os cofres do Governo, aconteceram na Praça Getúlio Vargas e na área de visitação de um dos mais belos cartões postais: o Monumento do Cristo Redentor. Foram, pelo menos, quatro fatos em menos de duas semanas.

Na Praça Getúlio Vargas, a famosa Praça das Pombas, vândalos furtaram torneiras dos banheiros e o hidrômetro (registro) de água. Em duas oportunidades, servidores da Prefeitura estiveram no local para efetuar a instalação dos itens que haviam sido subtraídos.

“Infelizmente tivemos dois registros de vandalismo e depredação do patrimônio na praça. Repomos o material furtado e, não demorou, para que levassem novamente. É bom deixar claro que os maiores prejudicados não somos nós, que fizemos parte do Governo, mas toda a comunidade que utiliza o espaço para o descanso e/ou o lazer”, disse o secretário Odacir Toldi.

O responsável pela pasta, salienta que, além da Praça das Pombas, ações de vandalismo foram verificadas no entorno do Monumento do Cristo Redentor, no morro do Gallon. Parte da fiação elétrica dos postes onde estão instaladas as luminárias foi furtada, deixando o lugar parcialmente escuro. A área, conforme Toldi, para potencializar o turismo em um dos mais belos cartões postais da cidade tem ganho atenção especial e investimentos.

“Há um prejuízo para todos nós quando fatos desta natureza acontecem. Sentimo-nos tristes, mas não vamos desistir de buscar o melhor para todos os guaporenses e aqueles que visitam o nosso município. Vamos refazer a instalação e continuar investindo para que Guaporé seja referência e tenha excelência no turismo”, destacou.

Causar danos contra bens públicos e de uso coletivo é crime previsto no artigo 163 do Código Penal Brasileiro (CPB), sob pena que pode ir de seis meses a um ano de prisão ou pagamento de multa. Os fatos foram registrados na Delegacia de Polícia Civil (DP), de Guaporé.