Em agosto: Vacine seu filho contra o Sarampo e Poliomielite
O Ministério da Saúde atualizou o número de casos de sarampo no Brasil: foram 677 casos até esta terça-feira, dia 17 de julho, em seis estados: Amazonas, Roraima, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O número de casos em investigaç...
O Ministério da Saúde atualizou o número de casos de sarampo no Brasil: foram 677 casos até esta terça-feira, dia 17 de julho, em seis estados: Amazonas, Roraima, Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. O número de casos em investigação chegou a 2.724.
\r\nAtualmente, o Brasil enfrenta dois surtos da doença, em Roraima e no Amazonas. Segundo o governo, eles estão relacionados à importação de casos de outros países. “Isso ficou comprovado pelo genótipo do vírus (D8) que foi identificado, que é o mesmo que circula na Venezuela\", afirma o ministério.
\r\nO Ministério da Saúde acredita que vá conseguir controlar os surtos, mas ressalta que o aumento das taxas de vacinação é importantíssimo para garantir o controle da doença. Juntamente com o sarampo, o país também está atento à circulação e às baixas coberturas vacinais da poliomielite.
\r\nGuaporé
\r\nCom uma equipe eficiente e muito atuante, a secretaria da Saúde de Guaporé, através do setor de vigilância epidemiológica, atua fortemente na divulgação das campanhas e empenha-se em atingir as metas propostas pelo Ministério, para manter os guaporenses protegidos de doenças que podem ser prevenidas com as vacinas. Contra o sarampo e polio, a Campanha 2018 acontecerá de 6 a 31 de agosto, em todas as unidades de saúde.
\r\nCrianças de um a menores de cinco anos devem comparecer nos ESFs de seus bairros ou no Centro Municipal da Saúde, através de seus pais ou responsáveis, com a caderneta de vacinação, independente da situação vacinal.
\r\nReceber a gotinha é fundamental para proteger a si e à comunidade. “Vacinar não é só um direito, é um dever de cada pessoa que realmente busca uma comunidade saudável. Quem vacina o filho, protege não só a criança, como todos que convivem com ela”, orienta Regina Fin, enfermeira.
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