Administração Municipal, através da Secretaria de Assistência Social e Habitação, prossegue dando todo o suporte aos atingidos
Passado o momento mais crítico da catástrofe climática que atingiu quase a totalidade do Rio Grande do Sul, os Governos Federal, Estadual e Municipais prosseguem com ações para a reconstrução da infraestrutura pública atingida e, principalmente, dando o suporte necessário para que as mais de 76 mil pessoas desabrigadas conseguiram recomeçar. As autoridades contam com uma legião de voluntários que colaboram com doações de alimentos não perecíveis, roupas, calçados e outros produtos, além de auxiliarem na limpeza e restauração dos imóveis e no apoio psicológico.
No Estado, são 108 cidades com abrigamento e 876 espaços recebem quem necessita de acolhimento. Guaporé, desde o dia 1º de maio, quando a forte chuva atingiu o município, provocando o transbordamento do Arroio Barracão e a queda de diversas barreiras na zona rural, a Administração Municipal atende a comunidade. Cerca de 70 pessoas ficaram desabrigadas e foram acolhidas, recebendo todo o suporte necessário.
Nesse momento, conforme o secretário Miguel Ângelo Rieck, duas famílias estão abrigadas no Centro de Convivência do Idoso. São sete pessoas, sendo quatro adultos e três crianças. Elas não conseguem retornar para seus imóveis pela complexidade dos estragos causados nas estruturas. Foram vistoriados e avaliados, conforme cada caso, pela Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMPDEC).
“Nós continuamos dando todo o suporte para as famílias, não só a estas duas que permanecem abrigadas, como também aquelas que foram atingidas e encontram-se no aluguel social. Estas duas estão no processo de enquadramento do aluguel social e, assim que tivermos tudo 100% e moradias à disposição, sairão para recomeçarem suas vidas”, destacou o secretário.
Além de Guaporé, a Administração Municipal de São Valentim do Sul acolhe 12 pessoas que estão em um abrigo na cidade.